Caro José Carlos Aliando os muros com o mail que me mandou, lembrei-me do que escreveu António Gedeão: Hoje não posso ver ninguém Sofro pela humanidade Não é por ti, nem por ti, nem por ti Nem por ninguém É por alguém Alguém que não é ninguém Mas que é toda a humanidade
A minha visita é para avisar que já fiz o post que tinha dito seria uma oferta minha para si. Quanto ao "selinho" faço a seguir, pode ser? Não fica zangadinho?
Criamos tantos muros no nosso dia, em relação aos outros e até em relação a nós mesmos dificultando a tarefa já de si difícil de compreender e assimilar o que se passa à nossa volta.
Que dizer?... Que fico deliciado com a vossa participação, com as vossas palavras e apontamentos que registo!
Tenho que destacar especialmente o meu amigo Claudino, que se revela muito atento neste mundo conturbado, trazendo até nós as sábias palavras de Gedeão.
Beijinhos para quem é de beijinhos abraços para quem é de abraços... e obrigado pela participação..É verdade ainda tenho que espreitar o que a Tulipa andou a tramas!....
Há muitos muros...! Os nossos e o dos outros... e ainda os outros...
ResponderEliminarBoa semana
Maria
Gosto destes... muros :-)
ResponderEliminarObrigada pela tua visita lá pelo meu sítio. Já acabei as "obras".
Beijo
Caro José Carlos
ResponderEliminarAliando os muros com o mail que me mandou, lembrei-me do que escreveu António Gedeão:
Hoje não posso ver ninguém
Sofro pela humanidade
Não é por ti, nem por ti, nem por ti
Nem por ninguém
É por alguém
Alguém que não é ninguém
Mas que é toda a humanidade
Amigo
ResponderEliminarmais tarde falaremos de "muros".
A minha visita é para avisar que já fiz o post que tinha dito seria uma oferta minha para si.
Quanto ao "selinho" faço a seguir, pode ser? Não fica zangadinho?
Abracinhos de saudade.
Das duas, adorei a primeira. O grafismo e a textura das pedra resultou muito bem.
ResponderEliminarCriamos tantos muros no nosso dia, em relação aos outros e até em relação a nós mesmos dificultando a tarefa já de si difícil de compreender e assimilar o que se passa à nossa volta.
ResponderEliminarQue dizer?... Que fico deliciado com a vossa participação, com as vossas palavras e apontamentos que registo!
ResponderEliminarTenho que destacar especialmente o meu amigo Claudino, que se revela muito atento neste mundo conturbado, trazendo até nós as sábias palavras de Gedeão.
Beijinhos para quem é de beijinhos abraços para quem é de abraços... e obrigado pela participação..É verdade ainda tenho que espreitar o que a Tulipa andou a tramas!....
Estes muros, sim!
ResponderEliminarMuito bonitos.
Apostrofo D’apócrifa
ResponderEliminarD’apostrofos prenhos e margens,
S’crevo um livro à beira d’águas,
Que m’alagam os olhos d’miragens,
Inquinadas de tant’usadas.
Nos braços,balouçam –me,nem
Tanto d’mágoas,mas d’pântanos,
E Desdenhos ,em Matusalém,
Nos madragões,plantados nus.
E,que m’embalem Álamos,
Comigo preso a su’silhargas,
Se não s’crevo,mil sarcasmos,
Em pleonasmus,d’ylhas gregas.
D’resenhas multifacetadas
Enervo rad’jás , até um d’jó,
Lido nas costas d’ipócrifas,
Tatuados no que só finjo.
Jorge santos
(parabéns)
Olá!
ResponderEliminarHá muitos muros sim!
A maioria deles são criados por nós mesmos e nem precisam de cimento e conseguem isolar mais do que os muros físicos!
Um beijo e boa semana!
ººº
ResponderEliminarVim através do blog da Maria (simplesmente) e gostei
Voltarei...
Abraço
mosaico
ResponderEliminarde
texturas
[a geometria
da
memória?]
*abraço*